A expectativa em torno da divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro tem gerado ansiedade nos mercados, que buscam calibrar suas apostas sobre o início do ciclo de flexibilização monetária.
Números em Destaque
- IPCA de outubro (projeção): 0,14%
- IPCA de setembro: 0,48%
- IPCA em 12 meses (projeção): 4,74%
- IPCA em 12 meses (setembro): 5,17%
- IGP-M do primeiro decêndio de novembro: -0,37%
- IGP-M acumulado no ano: -1,31%
- INPC de outubro: 0,52%
- INPC acumulado no ano: 3,62%
- INPC em 12 meses: 5,10%
- Sinapi de setembro: 0,50%
- Sinapi acumulado em 12 meses: 5,58%
O Contexto da Divulgação
A divulgação da ata do Copom está cercada de expectativas, especialmente após a manutenção da taxa Selic em 15% ao ano. O mercado aguarda ansiosamente o IPCA de outubro, que, segundo as projeções, deve mostrar uma desaceleração em relação ao mês anterior. O cenário inflacionário, que tem sido objeto de atenção constante, é influenciado por diversos fatores, incluindo a dinâmica dos preços de alimentos e energia. As estimativas para o IPCA variam entre 0,10% e 0,21%, refletindo a incerteza dos analistas em relação ao comportamento dos preços.
O que é o IPCA?
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o principal indicador da inflação no Brasil, medindo a variação de preços de uma cesta de bens e serviços consumidos pelas famílias. Este índice é utilizado pelo Banco Central como referência para a definição da política monetária do país, sendo crucial para a tomada de decisões sobre a taxa de juros e outras medidas que visam controlar a inflação.
Aprofunde sua análise em nossa seção completa sobre indicadores econômicos. Veja o histórico da taxa Selic e do índice IPCA para entender o cenário completo do mercado financeiro.
Indicadores Econômicos
2025-11-11 08:20:00


