O Bitcoin (BTC) apresentou uma leve alta de 0,7% na quinta-feira, 11 de setembro, refletindo um sentimento positivo entre os investidores, mesmo diante de dados de inflação mais rigorosos nos Estados Unidos.
Números em Destaque
- Alta do Bitcoin: 0,7%
- Inflação anual: 2,9%
- Pedidos de seguro-desemprego: 263 mil
- Estimativa de pedidos de seguro-desemprego: 235 mil
- Captação da Figure Technology: US$ 787 milhões
- Preço das ações da Figure Technology: US$ 25
- Avaliação da Gemini: até US$ 3,08 bilhões
- Preço do Ether (ETH): em torno de US$ 4.440
- Valorização do Dogecoin: 2,5%
- Queda do $TRUMP: 0,7%
- Captação do Bitcoin Hyper: mais de US$ 15 milhões
Contexto do Mercado Cripto
Os indicadores econômicos recentes apresentam sinais mistos, impactando o mercado de criptomoedas. O índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,4% em agosto, o maior aumento desde janeiro, contrariando expectativas de queda na inflação. Além disso, os pedidos de seguro-desemprego aumentaram para 263 mil, o nível mais alto em quase quatro anos, gerando incertezas sobre a política monetária do Federal Reserve, cuja decisão está prevista para 17 de setembro. A expectativa é de que o Fed considere um corte nas taxas de juros, o que poderia beneficiar ativos de risco como o Bitcoin.
O que é o Bitcoin?
O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada, criada em 2009 por um indivíduo ou grupo sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto. Funciona em uma rede peer-to-peer que permite transações sem a necessidade de intermediários, como bancos. O Bitcoin é frequentemente considerado uma reserva de valor e uma forma de moeda digital, sendo utilizado tanto para transações cotidianas quanto como um ativo de investimento. Sua oferta é limitada a 21 milhões de unidades, o que contribui para sua escassez e valor no mercado.
A cotação do Bitcoin e de outras criptomoedas é um indicador volátil do mercado financeiro, frequentemente correlacionado com a cotação do dólar e o desempenho do Ibovespa.
Criptomoedas
2025-09-11 18:36:00