O Bitcoin enfrenta um teto de US$ 100 mil e corre o risco de cair para a faixa de US$ 69 mil, conforme aponta o analista Arthur Driessen da Crypto Investidor. O ativo permanece em uma tendência macro de baixa desde a máxima histórica de US$ 126.000, atingida em 6 de outubro.
Números em Destaque
- Preço do Bitcoin (BTC): US$ 90.395
- Máxima histórica: US$ 126.000
- Faixa de oscilação na última semana: entre US$ 83.600 e US$ 94.150
- Chance de corte de juros pelo Fed: 87,4%
- Faixa projetada para novas mínimas: entre US$ 69.000 e US$ 74.000
Detalhes do Anúncio
O Bitcoin está em um período de consolidação, com desafios para uma possível alta devido a tensões na Ásia e mudanças na política monetária do Fed. A China proibiu operações com stablecoins, enquanto o Banco Central do Japão considera aumentar os juros para conter a depreciação do iene. Apesar das tensões, os mercados se estabilizaram, e a atenção dos investidores está voltada para as políticas do Fed, que indicam um corte de juros na próxima reunião.
Os analistas da Binance Research acreditam que o banimento das stablecoins na China não afetará a adoção global desse tipo de ativo. Além disso, a possibilidade de uma “bolha de IA” nos EUA e a instabilidade geopolítica são fatores que podem aumentar a volatilidade do mercado.
Análise de preço do Bitcoin
O analista Arthur Driessen apresenta dois cenários para o Bitcoin no curto e médio prazo, ambos indicando que o mercado de criptomoedas está em baixa. Um rali de alta, se ocorrer, estaria limitado entre US$ 97.000 e US$ 100.000, antes que o preço caia novamente para a faixa entre US$ 69.000 e US$ 74.000. O comportamento do preço em relação à linha de tendência de alta será crucial para determinar a direção futura.
A cotação do Bitcoin e de outras criptomoedas é um indicador volátil do mercado financeiro, frequentemente correlacionado com a cotação do dólar e o desempenho do Ibovespa.
Criptomoedas
2025-12-08 19:30:00
