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A taxa de desocupação no Brasil atingiu 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor nível desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 16 de setembro de 2025. Este resultado representa uma queda em relação aos 5,8% registrados no trimestre anterior e aos 6,8% do mesmo período de 2024.
Números em Destaque
- Taxa de Desocupação: 5,6%
- População Desocupada: 6,118 milhões
- População Ocupada: 102,4 milhões
- Nível de Ocupação: 58,8%
- Empregados com Carteira Assinada: 39,1 milhões
- População Fora da Força de Trabalho: 65,6 milhões
- População Desalentada: 2,7 milhões
- Renda Média Real: R$ 3.484
- Massa de Renda Real Habitual: R$ 352,3 bilhões
O Contexto da Divulgação
O resultado positivo da taxa de desocupação é atribuído ao aumento da ocupação e à redução da subutilização da mão de obra, conforme análise de William Kratochwill, analista do IBGE. A população desocupada registrou a menor quantidade desde 2013, enquanto a população ocupada alcançou um novo recorde, evidenciando um mercado de trabalho mais dinâmico. O número de empregados com carteira assinada também atingiu um patamar histórico, o que reforça a tendência de formalização no mercado.
O que é a Taxa de Desocupação?
A taxa de desocupação é um indicador que mede a proporção de pessoas que estão sem trabalho em relação à força de trabalho total. Este indicador é fundamental para avaliar a saúde do mercado de trabalho e a dinâmica econômica de um país, refletindo a capacidade de gerar empregos e a situação dos trabalhadores na busca por ocupação.
Aprofunde sua análise em nossa seção completa sobre indicadores econômicos. Veja o histórico da taxa Selic e do índice IPCA para entender o cenário completo do mercado financeiro.
Indicadores Econômicos
2025-09-16 17:06:00
